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pindaré e orquestra

pipoca, banda de pífano

polca (polca - or. Boêmia)

polca-lundu

polca-marcha

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ponga, punga, dança do tambor ou - tambor de crioula

pornoxaxado

 

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quatragem

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rapente (definição de Chico Science)

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reggae

reggae-xote

reisado

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repente

repente pop

rhythm and blues

ritmo de senzala

rock

rock and roll

rock-balada

rock brasileiro – Brock, Rock Brasil

rock industrial

rock rural

     rockskametalmanguefunkreggaediscocountrypagodesambaxédancegospelgrunge

- definição de Rita Lee para a onda na década 1990

rojão

romance do Pará

rumba

 

samba (Gallet), samba do morro, samba do asfalto

samblues (Sambalanço Trio – LP Festival da Bossa)

sambop (Durval Ferreira e Maurício Einhorn)

samba corrido

samba de breque

samba de gafieira

samba de lenço

samba de roda

samba duro

samba enredo

samba exaltação

samba rural

samba-canção

samba-choro

samba-funk

samba heavy (Benjor dixit)

samba-jazz

samba-reggae

samba rock, sambalanço, samba suingue

sambanejo

sambão

samba-raiado

samba-rock

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sambolero

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sarambu (Gallet)

sarambeque (Gallet)

saravá-metal

schimmie

schottisch (or. Alem.)

semba

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seresta

serrote

siriá

sorongo

soul

 

taiera

tambor de mina

tambor de crioula - pongo, punga, ...

tanglomango, tantolomango, tangro-mangro, etc.

tango

tango brasileiro

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ternos ou bandas de pau e cordas

tirana

toada

toada de boi do Amazonas

toada de samba

toada moderna

troça

trocado

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turundu

two step

 

umbigada

 

valsa

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vamonha (ritmo de candomblé)

vanerão

viçungo

 

work songs

 

xaxado

xerem

xiba

xote, -xótis, em jararaca

 

zabumba

zambelô

 

instrumentos

   

acordeão, acordeon, sanfona

adufe, adufo (origem africana in Brasil Musical 39)

agogô, gã

angóia, guaiá

animais domésticos - Hermeto Pascoal

apitos

 

baixo elétrico

bandolim

banjo

bansa, banza, mbanza - rudimentar de 4 cordas registrado por Renato Almeida (que seria o avô do banjo, como bandurra)

bateria

bateria eletrônica, drum machine

berimbau, berimbau-de-barriga, bucumbumba, gobo, gunga, macungo, orucungo, uricungo, urucungo

berimbau de boca

berrante

bombardino

bombo, zabumba*

bumbo, bumba, bombo, zabumba*

 

caixa de fósforos

caixa-de-guerra*

camisão

campas

candongueiro

cangá

carimbó, curimbó*

castanholas

castanholas de cabo

cavaquinho

cavaquinho elétrico

caxambu, guanazamba, joão, pai joão, pai-toco, tambu

caxixi (de origem africana)*

charamela

charango

chocalho, xaque-xaque, xique-xique

cítara

chinelofone (Moleque de Rua)

clarinete, clarineta

clarone

contrabaixo

cucumbi, cacumbi, cacumbu*

cuíca, piúta, puíta, roncador, ronca-socador, tambor-de-onça

 

fagote

flauta - de bambu, doce, baixa, de broca

flugelhorn

gaita de boca, harmônica

gaita de boca eletrificada

gaita ponto de oito baixos

gambá

ganzá, reco-reco, casaca, canzaga

gonguê

guissangue, guisange, sansa, etc. kissanji

guitarra

guitarra baiana

harmônio

ilu*

ingono, ingomba, ingome, ngomba*

joana, mãe-joana, mulema/mulemba, mulembra, 

      quinjengue, sangavira

 

lápis nos dentes

 

mangongo, megangue, pererenga

machete, machim, machimbo, machetinho, machinho - braguinha na Ilha da Madeira

marimba, marimbau

matraca

matungo

mesa de cedro

mulungu

 

ocarina

oficleide, oficlide -

órgão

 

pandeiro

percussão vocal e física ou em pele e osso 

                            (Caetano Veloso)

piano

pífano, pífaro, pife, flautim

piston, trompete

placas de ar

 

reco-reco, ganzá

repique, repinique

requinta

roncó

 

sampler

sanfona

saxofone - sax alto, sax tenor, soprano, 

                                    barítono

sequenciadores

serrote

sino, sineta

sintetizadores 

smetakianas ... – instrumentos-esculturas plásticas sonoras do compositor Walter Smetak, cultor de um tipo de música tido como extravagante e de que ficou apenas um testemunho gravado em LP produzido em 1975 por Caetano Veloso, que o cita em Épico, talvez a mais por assim dizer extra vagante criação caetanovística.  Amem, árvore, choris, disco voador, ovo, pindorama, piston cretino, vina figuravam entre as cerca de 150 peças feitas de cabaças, cordas de fibra vegetal, arames, madeira e objetos artesanais pelo velho “louco do porão”, como o chamavam professores e alunos da Escola Superior de Música da UFBA, em Salvador, em que usava um compartimento do subsolo como ateliê.

... e uaktianas – “louco do porão” como chamavam Smetak segundo Marco Antônio Guimarães, membro fundador e mentor do grupo mineiro Uakti, que apesar – ou quiçá em função – do epíteto com que se pretendia definir a sanha desbravadora de arquiteturas audiovisuais do compositor suíço radicado na Bahia dele acabaria por herdar o mesmo espírito inventivo. Foi além e, como um compósito de Smetak e Hermeto Pascoal – também citado no Épico caetanovista –, fez o seu grupo tocar apenas instrumentos da sua lavra, construídos com tubos e caixas de PVC e borracha. Não deixou de reverenciar o mestre batizando de Chori Smetano uma das suas esculturas instrumentais, entre as quais alinham também o trilobita, o jaburu, a tabla elétrica, a flauta uakti, o planetário, o gig e o aqualung.  

sorongo

souzabone (© Raul de Souza)

surdo

 

tablas

tamba, bateria brasileira (Hélcio Milito: três tantãs, caixa, três teclados de bambu e quatro frigideiras)

tambores*, tipos de: atabaque (run (rum), rumpli (rumpi), lé),

tantã, timbau, bata-cotô (batacotô), tambores de jongo, tumbadora

tamborim

tamborinofone (Moleque de Rua)

tampa de cinzeiro

tan-tan

tarol

tímpanos

trem de cozinha:bacias, frigideira, panelas, pratos

prato e faca, prato e colher, garrafa térmica, forma de bolo, bandeja de metal

triângulo

trombone

tuba

 

vibrafone

viola

viola-da-gamba

viola de cocho

viola elétrica

violão

violão tenor

violino, rabeca

violoncelo

 

ximbau

 

zabumba, bumbo, bumba, bombo*

zambe, zambê, zambé, zambelô*

 

instrumentos indígenas

 

percussão:       

além do corpo humano os índios usam instrumentos feitos de madeira, bambu, cabaça,  cerâmica,  cascas de frutos secos, sementes, pedras, carapaça, dentes, ossos, pele e garras de animais  que percutem com

paus, mãos ou em choque em danças coletivas

    exemplos:

 

                    bastões   cauacanã

    idiofones: reco-reco   caracaxá

           chocalhos   ganzá maracá  guarará

 

 

                   tambores de madeira  itamaracá

    membranofones: tambores de cerâmica  

              mbaiá    (tambor d’água)                 

 sopro:

instrumentos feitos de madeira, bambu, chifre de veado, osso, folhas e frutos

                                       

                 apitos                taikiri

                 buzinas               buré

                 flautas simples       membi  jacuí 

        aerofones:flautas conjugadas   

       flautas nasais       hait-teataçu

       pios ou chamarizes   mimbi

   trombetas          boré   onfuá  ou oufirá

      * Fonte:

      Brasil Musical – Viagem pelos Sons e Ritmos Populares  

 vários autores, Art Bureau, Rio de Janeiro, 1988, por sua vez d’après Helza Camèu, Introdução ao Estudo da Música Indígena, Conselho Federal de Cultura, Depto. Imprensa Nacional, Brasília, 1977, Guilherme Pereira de Melo, A Música no Brasil Desde os Tempos Pré-Coloniais Até o Primeiro Decênio da República, 1a edição 1908, Renato Almeida, História da Música Brasileira, F. Briguite & Comp., RJ, 1942, 2a edição, e Luis da Câmara Cascudo, Dicionário do Folclore Brasileiro, INL/MEC, 2 volumes, RJ, 1962, 2a edição.

      

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MÚSICA DO BRASIL DE CABO A RABO


Música  do Brasil de Cabo a Rabo é um livro com a súmula de 40 anos de estudos de James Anhanguera no Brasil e na América do Sul, Europa e África. Mas é também um projeto multimídia baseado na montagem de um banco de dados com links para múltiplos domínios com o melhor conteúdo sobre o tema e bossas mais novas e afins. Aguarde. E de quebra informe-se sobre o conteúdo e leia trechos do livro Música do Brasil de Cabo a Rabo, compilado a partir do banco de dados de James Anhanguera.

MÚSICA DO BRASIL DE CABO A  RABO

Você já deve ter visto, lido ou ouvido falar de muita história da música brasileira da capo  a coda, mas nunca viu, leu ou ouviu falar de uma como esta. Todas as histórias limitam-se à matéria e ao universo musical estrito em que se originam, quando se sabe que música se origina e fala de tudo. Por que não falar de tudo o que a influenciade que ela fala sobretudo quando a música  popular brasileira tem sido quase sempre um dos melhores veículos de informação no  Brasil? Sem se limitar a dicas sobre formas musicais, biografia dos criadores  e títulos de   maior destaque. Revolvendo todo o terreno em que germinou, o seu mundo e o mundo do  seu tempo, a cada tempo, como fenômeno que ultrapassa - e como - o fato musical em si. 

Destacando sua moldura
      
nessa janela sozinho olhar a cidade me acalma

dando-lhe enquadramento
           
estrela vulgar a vagar, rio e também posso chorar

... histórico, social, cultural e pessoal.
  Esta é também a história de um aprendizado e vivência pessoal.

De um trabalho que começou há mais de meio século por mera paixão infanto-juvenil, tornou- se matéria de estudo
e reflexão quando no exterior, qual Gonçalves Dias, o assunto era um meio de estar perto e conhecer melhor a própria
terra distante e por isso até mais
atraente. E que como começou continuou focado em cada detalhe por paixão.
                                                                               
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CORAÇÕES FUTURISTAS nunc et semper AQUI


MÚSICA DO BRASIL  DE  CABO A RABO
MÚSICA DO BRASIL
 
DE  CABO A RABO

                                                   ÍNDICE DOS CAPÍTULOS 
capítulos, seções de capítulos com trechos acessíveis a partir dos títulos, em azul DeLink


     O LIVRO DA SELVA

    Productos Tropicaes E Abertura em Tom Menor

    1. O BRASIL COLONIZADO
        raízes & influências Colônia e Império
 
  

       1. A  Um Índio   1. B Pai Grande    1.C  Um Fado 

       2. TUPY NOT TUPY formação de ritmos e estilos urbanos suburbanos e rurais
                                                Rio sec. 19-sec. 20 - Das senzalas às escolas de samba

    Os Cantores Do Rádio   ESTreLa SoBE 

  CARMEN MIRANDA DE CABO A RABO

  fenômeno da cultura de massa do século XX                  

  4. BOSSA NOVA do Brasil ao mundo

    Antonio-Carlos-Jobim-Tom-Jobim .html 

5. BOSSA MAIS NOVA o Brasil no mundo  

6. TROPICALIA TRIPS CÁLIDOS    e a manhã tropical se inicia


Detalhe de cenário de Rubens Gershman para montagem de Roda Viva, Teatro Oficina, 1967

 O LIVRO DE PEDRA

  PARA LENNON & McCARTNEY 
  VIDA DE ARTISTA crise e preconceito = inguinorãça

  CAETANO VELOSO

  CENSURA: não tem discussão. Não            
 
POE SIA E MÚSICA POPULAR BRASILEIRA
 
Milton Nascimento
 
O SOM É MINAS: OS MIL TONS DO PLANETA    
  MARIA TRÊS FILHOS

  (SEMPRE) NOVOS BAIANOS        
  NORDESTONTEM NORDESTHOJE

 
RIO &TAMBÉM POSSO CHORAR  
      Gal Costa Jards Macalé Waly Sailormoon Torquato Neto  Lanny Maria Bethânia
  FILHOS DE HEITOR VILLA-LOBOS
 
INSTRUMENTISTAS & INSTRUMENTAL Sax Terror     
  SAMBA(S)
BLEQUE RIO UM OUTRO SAMBA DE BREQUE        
  FEMININA

  MULHERES & HOMENS NO EXÍLIO o bêbado exilado & a liberdade equilibrista

  ANGOLA          
  ROCK MADE IN BRAZIL ou
 Quando a rapeize solta a franga

  LIRA PAULISTANA            
  CULTURA DA BROA DE MILHO

  LAMBADA  BREGANEJO AXÉ E SAMBAGODE
 
RIO FUNK HIP SAMPA HOP E DÁ-LE MANGUE BITE RAPEMBOLADA
  DRUM’N’BOWSSA            
  CHORO SEMPRE CHORO     
  INSTRUMENTISTAS
 & INSTRUMENTAL II   SAX TERROR  NA NOVA ERA
  ECOS E REVERBERAÇÕES DO SÉCULO DAS CANÇÕES
  
  DE PELO TELEFONE A PELA INTERNET

   MÚSICA DO BRASIL em  A triste e bela saga dos brasilianos
  
MÚSICA DO BRASIL  em ERA UMA VEZ A REVOLUÇÃO      



 


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