revoluciomnibus.com      Música do Brasil de Cabo a Rabo


 No  final dos anos 1940 Johnny Alf começou a passar para o piano com suas mãos de samba as pulsações do bebop nascente nos States.
                                                                             James Anhanguera  Corações Futuristas - notas sobre núsica música popular brasileira  Lisboa  1978

 

Cantor, pianista e compositor do Rio de Janeiro no epicentro da criação da bossa nova
 




 Da capa de Daniel Rampazzo de Carne Viva de Paulo Francis Francis São Paulo 2007          Céu e mar - o tema de Johnny Alf


Primeira gravação de Johnny Alf em 78 rpm, em 1952
ALF e seu trio (Garoto, violão, e Pedro Vidal Ramos, contrabaixo) tocam samba-canção de Luís Bonfá; no lado
B Falseta, de Johnny Alf

1961-1965, período central da carreira de Johnny Alf, João Alfredo da Silva em Vila Isabel, Rio de Janeiro, morando em São Paulo quando a bossa nova explode pelo mundo, grava no Rio de Janeiro com parte da nata dos instrumentistas locais, como um certo Edson Machado, um dos sintetizadores do samba estilo bossa nova na bateria com pujança de gigante, citado com frequência como o programador do samba nos pratos, grandes clássicos, de Alf solo ou em parceria e de Durval Ferreira, Maurícío Heinhorn, Victor Freire a Marcos Valle-Paulo Sergio Valle, com quem pinta o sete em criação de obra-prima vocal e instrumental. E outro grande poeta sem tempo certo, entre "Seu" Chopin, Debussy, samba-canção, bebop e a eterna bossa nova entre céu e mar, eu e a brisa em ilusão à toa









A VELHA QUESTÃO DE QUEM É O PAI DISSO E DAQUILO E DAQUILOUTRO

 A cada um sua sentença. Radamés Gnatalli em entrevista ao jornal Pasquim do Rio de Janeiro circa 1977 sobre as dúvidas e a polêmica que o assunto provocara, provocava e provoca:

 

     Sérgio Cabral - O pai da bossa nova é o jazz ou Debussy?

    Radamés - Diziam que o acorde de nona era coisa de música americana mas não era. A música americana já tinha tirado isso de Debussy. A bossa nova é um ritmo, a batida da caixeta que foi feita pelo Rui [Rubens] Bassini, botando um pauzinho daqueles mais pra cá.

    Sérgio - Não foi João Donato?

    (Tumulto. Todos discutem)

    Tárik de Souza - Você tem um disco onde na contracapa o Ferrete fala que a primeira gravação da bossa nova foi Recordando, onde você usou um tipo de orquestração diferente.

    Radamés - O que é que define a bossa nova pra vocês? Um samba do Noel ou um samba do Tom?

    Tárik - Nós é que te estamos perguntando.

    Radamés - A bossa nova foi apenas arranjos diferentes de coisas que já existiam antes. Duas Contas de Garoto é uma bossa nova.

    Sérgio - Johnny Alf também.

    Radamés - Na música tradicional - que ainda vive por causa de escola de samba e carnaval, na bateria de samba e de marcha - o tempo forte foi deslocado, Se você levar uma banda de fuzileiros navais - que começa na batida fraca - pros Estados Unidos ninguém vai conseguir marchar. Lá eles começam no pé direito e aqui nós começamos no esquerdo. A característica da música brasileira é a marcação no tempo fraco. Única no mundo (exemplifica). Nenhum estrangeiro poderia tocar isso. Com a bossa nova anularam esse troço, ficando mais universal. Todo mundo toca.

    Aldir Blanc - Culturalmente foi um retrocesso?

    Radamés - Se não fosse as escolas de samba continuando a fazer aquela marcação tinha acabado tudo isso. Agora cantam bossa nova no mundo inteiro. Outro dia vi um filme francês onde no fundo tinha uma batida de bossa nova. Agora tocar samba no duro...

James Anhanguera  Corações Futuristas - notas sobre núsica música popular brasileiraA Regra do Jogo  Lisboa  1978


UMA COISA CERTA: A VILA ISABEL DEU NOEL ROSA, CHICO BUARQUE E JOHNNY ALF E DÁ SAMBA

fica
ó brisa fica
pois talvez quem sabe
o inesperado faça uma surpresa
Eu e a brisa
- Johnny Alf

felizmente a gente encontra a alegria
o carinho e devoção de um bem-querer
Céu e mar
- Johnny Alf



céu e mar
estrelas na areia
céu e mar
espelho do céu


minha vida é uma ilha bem distante
flutuando no oceano
aventura de viver

Céu e mar - Johnny Alf




 BOSSA NOVA veja e leia mais sobre isso 
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Música do Brasil de Cabo a Rabo 
O LIVRO DA SELVA


4. Meio século de Canções do amor demais

  
BOSSA NOVA do Brasil ao mundo 
        

Antônio Carlos Jobim



 
psicodelia e bossa nova

 

apresentação de Música do Brasil de Cabo a Rabo


                                                                                             para Tom Jobim, segundo uma lenda

Em 1952, quando entra em estúdio de gravação, Johnny Alf era o pianista da Cantina do César, de César de Alencar, que consolidava a fama de apresentador do programa da tarde de sábado da Rádio Nacional do Rio de Janeiro. Na Cantina, no Posto 6 de Copacabana, os jovens músicos da Zona Sul do Rio de Janeiro se ajoelhavam para ouvir e sacar cara a cara as sacadas de divisões de batidas e as soluções cromáticas do assim chamado Johnny Alf, que quiçá também ajudou João Gilberto a enquadrar o tamborim e os acordes tortos do bebop no violão e nas entonações vocais e o dimenor Roberto Menescal subornava os porteiros para ter acesso às sugestas contidas na receita de um caldeirão ou melting pot revolucionário do também chamado PAI DA BOSSA NOVA. Eis então o inventor da bossa nova e do samba jazz. Também, não é para menos.

Também há quem diga que não foi líder de nada, mas inspirador de todos. Há quem ache Johnny Alf o maior cantor brasileiro de todos os tempos e não é para menos. Muito articulado e expansivo q.b. no exercício de variações melódicas sobre a base das músicas e de igual modo desenvolto como ninguém no Brasil em scatting bebop e muito além do convencional por aqui mesmo entre os grandes modernos. Pela escola de seu métier, sempre dá tempo ao tempo para improvisação dentro e fora do quadro com tanta leveza e graça. E o que dizer do pianista-compositor de grande veia melódica e estro harmônico.

As letras sempre ultra sugestivas/ilustrativas, e não raro com grande espírito de humor, ou vice-versa, exaltam a natureza do Rio e o amor e incluem questões de lógicas e teorias em metáforas relacionadas com a afinal de contas tão polêmica bossa nova, que também buliu com questões como virilidade, marcadas pela informalidade de papo da linguagem coloquial moderna daqueles tempos bossa-novistas e que cunharam a lei áurea da criação lírica na música popular brasileira desde então, embora já muito marcante na obra anterior de Noel Rosa ou Dorival Caymmi, por exemplo.
Em Bossa só, parente de Discussão, de Tom Jobim-Newton Mendonça, concede que curtir Chopin é esnobe e que você (que reclama de excesso de "síncopação", too many syncopation, a arte do bop, em sua música, como canta na versão inglesa de "Seu" Chopin Desculpe) quer que eu seja esnobe também.
Pelo próprio pseudônimo, Johnny Alf é um dos melhores cantores do estado de espírito carioca muito natural, Céu e mar, pra que que eu quero trabalhar (Rapaz de bem). Pianista de bar, sua obra é um gran concerto de elegias ao Rio e sua natureza de "ilhas do sul" e de sua ligação umbilical com o discurso musical.


  A VELHA QUESTÃO DE QUEM É O PAI DISSO E DAQUILO E DAQUILOUTRO

A bossa nova não tem pai coisa nenhuma, como fica difícil saber QUEM inventou o bebop entre Thelonious Monk ou Charlie Parker ou Dizzy Gillespie e outros cobras, que não fizeram o troço sozinho. São arranjos coletivos. De repente ou pouco a pouco um mostra uma sacada assim, outro ali, na voz, no piano, logo no violão, que não está presente no bop inicial (e quando pinta com Les Paul em diluições cool logo chama a atenção), inspiradas pelas ondas do homem das "ilhas do sul" no canto natural e das harmonias quebradas e entortadas do bebop florescente. Uma turma sempre maior se liga, peripatética, entre a boate do Hotel Plaza, no Leme, e o Posto 6, e de volta ao Posto 2, nos inferninhos do Beco das Garrafas, onde no minúsculo Bottle's nego via o capeta, e quem diria que algo tão sofisticado nasce no florescente puteiro de Copacabana, transportando o discurso do blues para o samba. A batida permeada de síncopes fora do normal, fora do comum. Piano, violão, baixo, bateria, flauta, saxofones se concatenando na elaboração. E alguns de seus artífices ficariam, quase como ele, quase no esquecimento. Bebop curtido in the sun, como canta Johnny na versão inglesa de "Seu" Chopin desculpe, em versão suave, muuuito cool.

Johnny Alf é cantor e pianista de bar vai para dez anos quando em 1957 é convidado para inaugurar um bar e morar em São Paulo, onde permanecerá até morrer. Um estranho exílio para o cantor de céu e mar e um dos criadores principais da bossa nova. Enquanto isso ela floresceu e com o estouro de Chega de Saudade e o resto a partir do ano seguinte Johnny Alf quase perdeu o trem, o bonde, o barquinho da repercussão da BN ao redor do mundo.

Setenta anos depois Johnny Alf aparece como a semente agregadora e propulsora, do Dick Farney-Frank Sinatra Fanclub, onde também se reunia com João Gilberto, João Donato, outros notórios "conspiradores", à Cantina do César, em um movimento gerado pela reação espontânea e coletiva a um fenômeno explosivo em mil e uma direções musicais e artísticas em geral na Casa Grande muito a norte do continente, de negros como ele e criadores de primeiríssima.




         1961 - Rapaz de bem
     1964 - Diagonal
       1966 - Johnny Alf
             1971 - Ele é Johnny Alf
1974 - Nós
           1978 - Desbunde Total
         1998 - Olhos negros

 

E   X   P  A   N   S   I   V   O

ELE É JOHNNY ALF, DE 1971, JÁ TINHA A CHANCELA DA ODEON-BRASIL E DA QUALIDADE DE ESTÚDIO
E TÉCNICOS SENDO SUA FICHA TÉCNICA (AÍ ACIMA) A DA CHANCELA DA OUSADA DIRETORIA
NO SOM ODEON (JÁ ENTÃO EMI-ODEON) EM SUCESSIVAS OBRAS-PRIMAS DO ESTILO MAIS VARIADO (MILTON
NASCIMENTO, EGBERTO GISMONTI, DORIVAL CAYMMI, CLARA NUNES, SÁ RODRIX & GUARABYRA, ROBERTO
RIBEIRO, LUIZ GONZAGA JR., CASSIANO, TAYGUARA ...) E O CLIMA CASEIRO DE NÓS - UM POUCO ESTENDIDO
E DISTENTIDO PORQUE PARECE UM "SAUDAÇÕES" (TÍTULO DA FAIXA DE ABERTURA DE EGBERTO GISMONTI-PC
PINHEIRO) DA GERAÇÃO REVOLUCIONÁRIA DE ENTRE OS 1960 E MUITOS E OS 1970 A UM MESTRE E COMPANHEIRO
DE RARO VALOR E ESTIMA, COM REPERTÓRIO INÉDITO DE EGBERTO GISMONTI-PAULO CESAR PINHEIRO,
MILTON NASCIMENTO-MÁRCIO BORGES, LUIZ GONZAGA JR., GILBERTO GIL E IVAN LINS-RONALDO MONTEIRO DE SOUZA,
ORQUESTRAÇÕES DIVIDIDAS ENTRE EGBERTO GISMONTI, WAGNER TISO E PAULO MOURA E COM LUÍS ALVES E
ROBERTO SILVA RECOMPONDO COM EGBERTO GISMONTI SUA ACADEMIA DE DANÇAS DAQUELES ANOS, COPINHA,
TENÓRIO JR., EGBERTO GISMONTI E PAULO MOURA NA
BASE INSTRUMENTAL. NÓS JUNTO FAZ OBRA GENIALF

P   R   O   S   P   E   C   T   I   V   O







                    










Quem Sou Eu?
Johnny Alf

A flor traz beleza
O Sol traz o dia
E a noite o amor
Mas você, você traz
Um enigma contido numa simples interrogação

Quem sou eu?
Curiosa charada que tem por conceito você
Quem sou eu?
Sempre a mesma questão

Que flutua e volteia você
Você, o tema que inspira esse triste prelúdio
Da minha paixão
Você, miragem divina
Que concretizou-se no meu coração

Seu olhar é a paisagem serena
Que o Éden na Terra esqueceu
Brilha assim dando luz ao meu sonho
Qual fonte que faz aumentar

Esse desejo gostoso que eu sinto
E que quando procuro expressar
Você desentende e humildemente responde
Quem sou eu?
Você desentende e humildemente responde
Quem sou eu?


Alaíde Costa - LP Coração 1976


o samba do crioulo doido da falta
de FICHA TECNICA no HD sem memória
do Brasil no youtube sobre
disco de Alf


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BOSSA NOVA do Brasil ao mundo 
        

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MÚSICA DO BRASIL DE CABO A RABO

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Música  do Brasil de Cabo a Rabo é um livro com a súmula de 40 anos de estudos de James Anhanguera no Brasil e na América do Sul, Europa e África. Mas é também um projeto multimídia baseado na montagem de um banco de dados com links para múltiplos domínios com o melhor conteúdo sobre o tema e bossas mais novas e afins. Aguarde. E de quebra informe-se sobre o conteúdo e leia trechos do livro Música do Brasil de Cabo a Rabo, compilado a partir do banco de dados de James Anhanguera.

MÚSICA DO BRASIL DE CABO A  RABO

Você já deve ter visto, lido ou ouvido falar de muita história da música brasileira da capo  a coda, mas nunca viu, leu ou ouviu falar de uma como esta. Todas as histórias limitam-se à matéria e ao universo musical estrito em que se originam, quando se sabe que música se origina e fala de tudo. Por que não falar de tudo o que a influenciade que ela fala sobretudo quando a música  popular brasileira tem sido quase sempre um dos melhores veículos de informação no  Brasil? Sem se limitar a dicas sobre formas musicais, biografia dos criadores  e títulos de   maior destaque. Revolvendo todo o terreno em que germinou, o seu mundo e o mundo do  seu tempo, a cada tempo, como fenômeno que ultrapassa - e como - o fato musical em si. 

Destacando sua moldura
      
nessa janela sozinho olhar a cidade me acalma

dando-lhe enquadramento
           
estrela vulgar a vagar, rio e também posso chorar

... histórico, social, cultural e pessoal.
  Esta é também a história de um aprendizado e vivência pessoal.

De um trabalho que começou há mais de meio século por mera paixão infanto-juvenil, tornou- se matéria de estudo
e reflexão quando no exterior, qual Gonçalves Dias, o assunto era um meio de estar perto e conhecer melhor a própria
terra distante e por isso até mais
atraente. E que como começou continuou focado em cada detalhe por paixão.
                                                                               
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CORAÇÕES FUTURISTAS nunc et semper AQUI


MÚSICA DO BRASIL  DE  CABO A RABO
MÚSICA DO BRASIL
 
DE  CABO A RABO

                                                   ÍNDICE DOS CAPÍTULOS 
capítulos, seções de capítulos com trechos acessíveis a partir dos títulos, em azul DeLink


     O LIVRO DA SELVA

    Productos Tropicaes E Abertura em Tom Menor

    1. O BRASIL COLONIZADO
        raízes & influências Colônia e Império 
  

       1. A  Um Índio   1. B Pai Grande    1.C  Um Fado 

       2. TUPY NOT TUPY formação de ritmos e estilos urbanos suburbanos e rurais
                                                Rio sec. 19-sec. 20 - Das senzalas às escolas de samba

    Os Cantores Do Rádio   ESTreLa SoBE 

  CARMEN MIRANDA DE CABO A RABO

  fenômeno da cultura de massa do século XX                  

  4. BOSSA NOVA do Brasil ao mundo

    Antonio-Carlos-Jobim-Tom-Jobim .html 

5. BOSSA MAIS NOVA o Brasil no mundo  

6. TROPICALIA TRIPS CÁLIDOS    e a manhã tropical se inicia


Detalhe de cenário de Rubens Gershman para montagem de O Rei da Vela, Teatro Oficina, 1967

 O LIVRO DE PEDRA

  PARA LENNON & McCARTNEY 
  VIDA DE ARTISTA crise e preconceito = inguinorãça
  CAETANO VELOSO

  CENSURA: não tem discussão. Não            
 
POE SIA E MÚSICA POPULAR BRASILEIRA
  Milton Nascimento
 
O SOM É MINAS: OS MIL TONS DO PLANETA    
  MARIA TRÊS FILHOS

  (SEMPRE) NOVOS BAIANOS        
  NORDESTONTEM NORDESTHOJE

 
RIO &TAMBÉM POSSO CHORAR  
      Gal Costa Jards Macalé Waly Sailormoon Torquato Neto  Lanny Maria Bethânia
  Conversa de Botequim
  FILHOS DE HEITOR VILLA-LOBOS
 
INSTRUMENTISTAS & INSTRUMENTAL Sax Terror
   PAULO MOURA    
  SAMBA(S)
BLEQUE RIO UM OUTRO SAMBA DE BREQUE        
  FEMININA

  MULHERES & HOMENS NO EXÍLIO o bêbado exilado & a liberdade equilibrista
  ANGOLA          
  ROCK MADE IN BRAZIL ou
 Quando a rapeize solta a franga

  LIRA PAULISTANA            
  CULTURA DA BROA DE MILHO

  LAMBADA  BREGANEJO AXÉ E SAMBAGODE
 
RIO FUNK HIP SAMPA HOP E DÁ-LE MANGUE BITE RAPEMBOLADA
  DRUM’N’BOWSSA            
  CHORO SEMPRE CHORO     
  INSTRUMENTISTAS
 & INSTRUMENTAL II   SAX TERROR  NA NOVA ERA
  ECOS E REVERBERAÇÕES DO SÉCULO DAS CANÇÕES
  
  DE PELO TELEFONE A PELA INTERNET

   MÚSICA DO BRASIL em  A triste e bela saga dos brasilianos
  
MÚSICA DO BRASIL  em ERA UMA VEZ A REVOLUÇÃO      



 

Elifas Andreato: capa do LP Confusão Urbana Suburbana e Rural de Paulo Moura


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MAPA DA MINA MAPPA DELLA MINIERA

meio século
de psicodelia
e bossa nona

bossa nova
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Goes ON

a fome
no mundo e
os canibais


as ditas
moles e as
ditaduras


Brasil de
Caminha a
Lula da
Silva

Brasil
a bossa e a
boçalidade

Miconésia
no Pindaibal

Brasil e
A
mer ica
Latina

  contracultura









história
do uso das
drogas

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henry david
thoreau

ERA UMA VEZ
A
REVOLUÇÃO


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A triste
e bela saga
dos brasilianos

La triste
e bella saga
dei brasiliani


Deus e o
Diabo na Terra
da Seca

Música do
Brasil de Cabo
a Rabo

Maionese
a consciência
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créditos autorais: Era Uma Vez a Revolução, fotos de James Anhanguera; bairro La Victoria, Santiago do Chile, 1993 ... A triste e bela saga dos brasilianos, Falcão/Barilla: FotoReporters 81(Guerin Sportivo, Bolonha, 1982); Zico: Guerin Sportivo, Bolonha, 1982; Falcão Zico, Sócrates, Cerezo, Júnior e seleção brasileira de 1982: Guerin Sportivo, Bolonha, 1982; Falcão e Edinho: Briguglio, Guerin Sportivo, Bolonha, 1982; Falcão e Antognoni: FotoReporters 81, Guerin Sportivo, Bolonha, 1981.


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