MÚsica do Brasil de Cabo a Rabo

    danças folguedos ritmos e estilos

 

    ciberzine   & narrativas de james anhanguera

 

 

aboio

aboio eletrônico

acalanto

acid jazz

afoxé

afoxé eletrônico

afro-samba

alujá (Gallet)

arara

arrastão

arrasta-pé (rastapé – Xangai)

arrepia

axé music

 

baião, baiano

baião de pé de serra (Xangai)

baião martelado (Xangai)

baio

balanceio

bambaê

bambalelê

bambelô

bangulê

bate-baú

bate-caixa

bate-coxa

bate-pé

batucajé

batuque-boi

batuques (batuque Gallet)

be bop

bendenguê

benditos e incelenças

blackbottom

bluelero

blues

boi-bumbá

bois-de-carnaval

boi do Amazonas

boi do Maranhão

boi do Pará

bolero

boogie-woogie

bossa jazz

bossa nova

breganejo

bugio

bumba-meu-boi

 

cabinda

caboclinhos

cachucha, maria-cachucha

cake-walk

calango

calipso

calundu

camaleão

cambindas

candomblé (Gallet)

cana verde (Gallet)

cantos de trabalho

candomblé (vários ritmos)

candomblé de Porto Alegre

cantigas de roda

cantochão

cantorias

capoeira

carimbó

carreira, linha de

cateretê, catira (or. amerind.?)

cateretê de origem africana (Gallet)

catimbó

catira

catopé, catupé

cavalo marinho

cavalo marinho pop

caxambu (Gallet)

cha-cha-cha

chamamé

chamego

chansonetas

charleston

charm

chegança

chiba (Gallet)

chimarrita - chamarrita (dado como quadrilha)

choro

chula

chula de palhaço de circo

chula de palhaço de guizos

chula marajoara

coco, coco de parelha trocada, coco solto, coco trocado, coco de parelha, coco de rojão, coco-zambé ou de zambé (Gallet)

comporta

congada

congo

conjuntos de zés-pereiras

cool jazz - West Coast Jazz

cordões de Velhos

corimá

corta-jaca, tanguinho

country and western

cumbia

cumenu cum cuentro (Xangai)

cururu

cyberpunk

czarda

 

desafio

desfeiteira

disco sound

Divino Espírito Santo

dobrado

drum’n’bossa

 

esquinado

 

fado

fado batido

fado brasileiro (dança - extinto)

fandango, fandango-de-roda (SP)

ferra-fogo

fofa

folia de reis

forrock

forró eletrônico

forrócore

fox

fox-blue

fox-bolero

fox-canção

fox-trot, fox-trote

frevo

frevo-canção

fricote

funk

funk RJ

galope

gambá

gandu

guajira

guarânia

 

habanera, havaneira, or. Cuba

house maxixe

 

jacundá

jararaca (-xótis nord.)

jazz

jequede, jequedé (Gallet)

jongo  (Gallet)

jongo-de-praia

juju music

jungle samba

 

lambada

latin jazz

lelê, lelelê

lundu (Gallet)

lundu baiano

lundu de monroy

 

maculelê

macumba

malembe

mambo

mandacaru

manero pau

mar-abaixo

maracatamba

maracatu (Gallet) tipos de maracatu: maracatu do baque virado

marcha-rancho

marchinha de carnaval

maribondo, marimbondo

martelo

marujada

matraca

matuto de Pernambuco

maxixe

mazurca

merengue

milondo

milonga

mineiro pau, mancado

minueto

miudinho

moda de viola

modinha

modinhas do Pará

mentenela, montineta

música caipira

música de barbeiro

música de senzala

música sertaneja

mutirão

 

new age

 

one step

opanijé (jeje-nagô, BA)

óxente music

 

partido alto, chula raiada

paso doble

pássaros

pastoril (pastoris, autos)

pindaré e orquestra

pipoca, banda de pífano

polca (polca - or. Boêmia)

polca-lundu

polca-marcha

polca-mazurca

ponga, punga, dança do tambor ou - tambor de crioula

pornoxaxado

 

quadrilhas

quatragem

quebra-bunda

quicumbe - quicumbi

quilombo

quimbete (Gallet)

 

ragtime

ramalhão

rancheira

rap, rap Miami Bass, rap Def

rapente (definição de Chico Science)

rasqueado

ratoeira

recortada, recortado (dado como quadrilha)

reggae

reggae-xote

reisado

relumbão

repente

repente pop

rhythm and blues

ritmo de senzala

rock

rock and roll

rock-balada

rock brasileiro – Brock, Rock Brasil

rock industrial

rock rural

     rockskametalmanguefunkreggaediscocountrypagodesambaxédancegospelgrunge

- definição de Rita Lee para a onda na década 1990

rojão

romance do Pará

rumba

 

samba (Gallet), samba do morro, samba do asfalto

samblues (Sambalanço Trio – LP Festival da Bossa)

sambop (Durval Ferreira e Maurício Einhorn)

samba corrido

samba de breque

samba de gafieira

samba de lenço

samba de roda

samba duro

samba enredo

samba exaltação

samba rural

samba-canção

samba-choro

samba-funk

samba heavy (Benjor dixit)

samba-jazz

samba-reggae

samba rock, sambalanço, samba suingue

sambanejo

sambão

samba-raiado

samba-rock

samba-soul

samba sertanejo de roda

sambolero

sarambé

sarambu (Gallet)

sarambeque (Gallet)

saravá-metal

schimmie

schottisch (or. Alem.)

semba

serenata

seresta

serrote

siriá

sorongo

soul

 

taiera

tambor de mina

tambor de crioula - pongo, punga, ...

tanglomango, tantolomango, tangro-mangro, etc.

tango

tango brasileiro

tango-chula

tecnofunk

terno-de-reis

ternos ou bandas de pau e cordas

tirana

toada

toada de boi do Amazonas

toada de samba

toada moderna

troça

trocado

trova

turundu

two step

 

umbigada

 

valsa

valsa-canção

valsa-choro

vamonha (ritmo de candomblé)

vanerão

viçungo

 

work songs

 

xaxado

xerem

xiba

xote, -xótis, em jararaca

 

zabumba

zambelô

 

 

 

instrumentos

 

 

acordeão, acordeon, sanfona

adufe, adufo (origem africana in Brasil   

                                 Musical 39)

agogô, gã

angóia, guaiá

animais domésticos - Hermeto Pascoal

apitos

 

baixo elétrico

bandolim

banjo

bansa, banza, mbanza - rudimentar de 4 cordas registrado por Renato Almeida (que seria o avô do banjo, como bandurra)

bateria

bateria eletrônica, drum machine

berimbau, berimbau-de-barriga, bucumbumba, gobo, gunga, macungo, orucungo, uricungo, urucungo

berimbau de boca

berrante

bombardino

bombo, zabumba*

bumbo, bumba, bombo, zabumba*

 

caixa de fósforos

caixa-de-guerra*

camisão

campas

candongueiro

cangá

carimbó, curimbó*

castanholas

castanholas de cabo

cavaquinho

cavaquinho elétrico

caxambu, guanazamba, joão, pai joão, 

                             pai-toco, tambu

caxixi (de origem africana)*

charamela

charango

chocalho, xaque-xaque, xique-xique

cítara

chinelofone (Moleque de Rua)

clarinete, clarineta

clarone

contrabaixo

cucumbi, cacumbi, cacumbu*

cuíca, piúta, puíta, roncador, ronca-socador, 

       tambor-de-onça

 

fagote

flauta - de bambu, doce, baixa, de broca

flugelhorn

gaita de boca, harmônica

gaita de boca eletrificada

gaita ponto de oito baixos

gambá

ganzá, reco-reco, casaca, canzaga

gonguê

guissangue, guisange, sansa, etc. kissanji

guitarra

guitarra baiana

harmônio

ilu*

ingono, ingomba, ingome, ngomba*

joana, mãe-joana, mulema/mulemba, mulembra, 

      quinjengue, sangavira

 

lápis nos dentes

 

mangongo, megangue, pererenga

machete, machim, machimbo, machetinho, machinho - braguinha na Ilha da Madeira

marimba, marimbau

matraca

matungo

mesa de cedro

mulungu

 

ocarina

oficleide, oficlide -

órgão

 

pandeiro

percussão vocal e física ou em pele e osso 

                            (Caetano Veloso)

piano

pífano, pífaro, pife, flautim

piston, trompete

placas de ar

 

reco-reco, ganzá

repique, repinique

requinta

roncó

 

sampler

sanfona

saxofone - sax alto, sax tenor, soprano, 

                                    barítono

sequenciadores

serrote

sino, sineta

sintetizadores

 

smetakianas ... – instrumentos-esculturas plásticas sonoras do compositor Walter Smetak, cultor de um tipo de música tido como extravagante e de que ficou apenas um testemunho gravado em LP produzido em 1975 por Caetano Veloso, que o cita em Épico, talvez a mais por assim dizer extra vagante criação caetanovística.  Amem, árvore, choris, disco voador, ovo, pindorama, piston cretino, vina figuravam entre as cerca de 150 peças feitas de cabaças, cordas de fibra vegetal, arames, madeira e objetos artesanais pelo velho “louco do porão”, como o chamavam professores e alunos da Escola Superior de Música da UFBA, em Salvador, em que usava um compartimento do subsolo como ateliê.

... e uaktianas – “louco do porão” como chamavam Smetak segundo Marco Antônio Guimarães, membro fundador e mentor do grupo mineiro Uakti, que apesar – ou quiçá em função – do epíteto com que se pretendia definir a sanha desbravadora de arquiteturas audiovisuais do compositor suíço radicado na Bahia dele acabaria por herdar o mesmo espírito inventivo. Foi além e, como um compósito de Smetak e Hermeto Pascoal – também citado no Épico caetanovista –, fez o seu grupo tocar apenas instrumentos da sua lavra, construídos com tubos e caixas de PVC e borracha. Não deixou de reverenciar o mestre batizando de Chori Smetano uma das suas esculturas instrumentais, entre as quais alinham também o trilobita, o jaburu, a tabla elétrica, a flauta uakti, o planetário, o gig e o aqualung.  

sorongo

souzabone (© Raul de Souza)

surdo

 

tablas

tamba, bateria brasileira (Hélcio Milito: três tantãs, caixa, três teclados de bambu e quatro frigideiras)

tambores*, tipos de: atabaque (run (rum), rumpli (rumpi), lé),

tantã, timbau, bata-cotô (batacotô), tambores de jongo, tumbadora

tamborim

tamborinofone (Moleque de Rua)

tampa de cinzeiro

tan-tan

tarol

tímpanos

trem de cozinha:bacias, frigideira, panelas, pratos

prato e faca, prato e colher, garrafa térmica, forma de bolo, bandeja de metal

triângulo

trombone

tuba

 

vibrafone

viola

viola-da-gamba

viola de cocho

viola elétrica

violão

violão tenor

violino, rabeca

violoncelo

 

ximbau

 

zabumba, bumbo, bumba, bombo*

zambe, zambê, zambé, zambelô*

 

 

 

instrumentos indígenas

 

percussão:       

além do corpo humano os índios usam instrumentos feitos de madeira, bambu, cabaça,  cerâmica,  cascas de frutos secos, sementes, pedras, carapaça, dentes, ossos, pele e garras de animais  que percutem com

paus, mãos ou em choque em danças coletivas

    exemplos:

 

                    bastões   cauacanã

    idiofones: reco-reco   caracaxá

           chocalhos   ganzá maracá  guarará

 

 

                   tambores de madeira  itamaracá

    membranofones: tambores de cerâmica  

              mbaiá    (tambor d’água)                 

 sopro:

instrumentos feitos de madeira, bambu, chifre de veado, osso, folhas e frutos

                                       

                 apitos                taikiri

                 buzinas               buré

                 flautas simples       membi  jacuí 

        aerofones:flautas conjugadas   

       flautas nasais       hait-teataçu

       pios ou chamarizes   mimbi

   trombetas          boré   onfuá  ou oufirá

      * Fonte:

      Brasil Musical – Viagem pelos Sons e Ritmos Populares  

 vários autores, Art Bureau, Rio de Janeiro, 1988, por sua vez d’après Helza Camèu, Introdução ao Estudo da Música Indígena, Conselho Federal de Cultura, Depto. Imprensa Nacional, Brasília, 1977, Guilherme Pereira de Melo, A Música no Brasil Desde os Tempos Pré-Coloniais Até o Primeiro Decênio da República, 1a edição 1908, Renato Almeida, História da Música Brasileira, F. Briguite & Comp., RJ, 1942, 2a edição, e Luis da Câmara Cascudo, Dicionário do Folclore Brasileiro, INL/MEC, 2 volumes, RJ, 1962, 2a edição.

      

                        veja e leia também em revoluciomnibus.com

     MÚSICA DO BRASIL DE CABO A RABO

 Música  do Brasil de Cabo a Rabo é um livro com a súmula de 40 anos de estudos de James Anhanguera no Brasil e na América do Sul, Europa e África. Mas é também um projeto multimídia baseado na montagem de um banco de dados com links para múltiplos domínios com o melhor conteúdo sobre o tema e bossas mais novas e afins. Aguarde. E de quebra informe-se sobre o conteúdo e leia trechos do livro Música do Brasil de Cabo a Rabo, compilado a partir do banco de dados de James Anhanguera.

         

          CORAÇÕES FUTURISTAS nunc et semper  AQUI   

 

   Você já deve ter visto, lido ou ouvido falar de muita história da música brasileira da capo  a coda, mas nunca viu, leu ou ouviu falar de uma como esta

  Música  do Brasil de Cabo a Rabo

   Todas as histórias limitam-se à matéria e ao universo musical estrito em que se originam, quando se sabe que música se origina e fala de tudo.

   Por que não falar de tudo o que a influencia e de que ela fala sobretudo quando a música popular brasileira tem sido quase sempre um dos melhores veículos de informação no Brasil? Sem se limitar a dicas sobre formas musicais, biografia dos criadores  e títulos de maior destaque. Revolvendo todo o terreno em que germinou, o seu mundo e o mundo do seu tempo, a cada tempo, como fenômeno que ultrapassa - e como - o fato musical em si. 

Destacando sua moldura

   dessa janela sozinho olhar a cidade me acalma

  dando-lhe enquadramento

    estrela vulgar a vagar, rio e também posso chorar...

histórico, social, cultural e pessoal. 

     Esta é também a história de um aprendizado e vivência pessoal.

De um trabalho que começou há quatro décadas por mera  paixão infanto-juvenil, tornou-se matéria de estudo e reflexão quando no exterior, qual Gonçalves Dias, o assunto era um meio de estar perto e conhecer melhor a própria terra distante e por isso até mais atraente. E que como começou continuou focado em cada detalhe por paixão.                    

Música  do Brasil de Cabo a Rabo

NARRATIVA DE APRESENTAÇÃO CO N TINUA  AQUI

AQUI CONTINUA APRESENTAÇÃO DE ÍNDICES E LINKS PARA TRECHOS DE CONTEÚDO ACESSÍVEIS NESTE revoluciomnibus.com

                                                                                                                                                               

MÚSICA DO BRASIL  DE  CABO A RABO       

ÍNDICES

Indice onomástico mais de 3000 referências

artistas personagens e personalidades citados e com obras citadas e comentadas standards internacionais associados

ENTRADA PARA ARTISTAS E REPERTÓRIO CITADOS E TRECHOS ACESSÍVEIS 

     PORTAL DE TODAS AS ENTRADAS PARA

   MÚSICA DO BRASIL  DE  CABO A RABO

INDICE TEMÁTICO

repertório             mais de 4000 entradas

clássicos coletâneas STANDARDS

RITMOS ESTILOS FOLGUEDOS E INSTRUMENTOS

fontes bibliográficas 

FILMES VÍDEOS PROGRAMAS DE RÁDIO E TV PEÇAS TEATRAIS 

                                         

     ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

          em negrito capítulos ou seções de capítulos com trechos acessíveis a partir de seus títulos

                        

O LIVRO DA SELVA 

      Productos Tropicaes   e   Abertura em Tom Menor

        1.    O BRASIL COLONIZADO

                raízes & influências Colônia e Império   

         1. A  Um Índio     1. B  Pai Grande         1. C   Um Fado  

        2.     TUPY E NOT TUPY 

formação de ritmos e estilos urbanos suburbanos e rurais    

    Rio sec. 19-sec. 20 - Das senzalas às escolas de samba

        3.     Os Cantores Do Rádio    

                      a  ESTreLa SoBE

              CARMEN MIRANDA DE CABO A RABO

                                                   fenômeno da cultura de massa do século XX

                        

        4.     BOSSA NOVA do Brasil ao mundo      

                Tom Jobim   INÚTIL PAISAGEM  

                    de Rumo à Estação Oriente 

      5.  BOSSA MAIS NOVA o Brasil no mundo

 

  O LIVRO DE PEDRA

        PARA LENNON & McCARTNEY           

        VIDA DE ARTISTA crise e preconceito = inguinorãça

        CENSURA: não tem discussão. Não            

        POE SIA E MÚSICA POPULAR BRASILEIRA

        O SOM É MINAS: OS MIL TONS DO PLANETA        

        MARIA TRÊS FILHOS

        (SEMPRE) NOVOS BAIANOS         

        NORDESTONTEM NORDESTHOJE

       RIO &TAMBÉM POSSO CHORAR       

       FILHOS DE HEITOR VILLA-LOBOS

INSTRUMENTISTAS & INSTRUMENTAL

              Sax Terror      

       SAMBA(S)

       BLEQUE RIO UM OUTRO SAMBA DE BREQUE        

       FEMININA

       MULHERES & HOMENS NO EXÍLIO

             o bêbado exilado & a liberdade equilibrista

       ANGOLA          

       ROCK MADE IN BRAZIL

             ou Quando a rapeize solta a franga

       LIRA PAULISTANA            

       CULTURA DA BROA DE MILHO

       LAMBADA  BREGANEJO AXÉ  E  SAMBAGODE

       RIO FUNK HIP SAMPA HOP

             E DÁ-LE MANGUE BITE RAPEMBOLADA

       DRUM’N’BOWSSA            

       CHORO SEMPRE CHORO     

       INSTRUMENTISTAS & INSTRUMENTAL II  

              SAX TERROR NA NOVA ERA

ECOS E REVERBERAÇÕES DO SÉCULO DAS CANÇÕES  

             De Pelo Telefone a Pela Internet

 

    MÚSICA DO BRASIL  em   A triste e bela saga dos brasilianos    

    MÚSICA DO BRASIL em ERA UMA VEZ A REVOLUÇÃO          

 

r MAPA DO SITE MAPA DA MINA         revoluciomnibus.com        

  ciberzine & narrativas de james anhanguera              QUEM SOMOS            e-mail

 a triste e bela saga dos brasilianos do desastre de Sarriá às arenas italianas

 la triste e bella saga dei brasiliani dalla strage di Sarrià alle arene italiane

so listen to the rhythm of the gentle bossa nova  

  narrativas  de  rock  estrada  e  assuntos  ligados  

Notícias

             do          

   Tiroteio

A Fome no Mundo e os Canibais 

meio século de psicodelia e bossa nova

 

MÚSICA DO BRASIL

DE  CABO A RABO

 

  Eternit    alvenaria    móveis das casas bahia sambagode   breganejo   rap funk & derby azul  no  sacolão  do  faustão

Novelas & Trivelas  

Boleros & Baladas

 

  LusÁfricabrasileira

   lusáfricabraseira

           você está aqui    

 

revoluciomnibus.com eBookstore

 

acesse a íntegra ou trechos de livros de james anhanguera online a partir DAQUI

 

revoluciomnibus.com - ciberzine & narrativas ©james anhanguera 2008-2017 créditos autorais: Era Uma Vez a Revolução, fotos de James Anhanguera; bairro La Victoria, Santiago do Chile, 1993 ... A triste e bela saga dos brasilianos, Falcão/Barilla: FotoReporters 81(Guerin Sportivo, Bolonha, 1982); Zico: Guerin Sportivo, Bolonha, 1982; Falcão Zico, Sócrates, Cerezo, Júnior e seleção brasileira de 1982: Guerin Sportivo, Bolonha, 1982; Falcão e Edinho: Briguglio, Guerin Sportivo, Bolonha, 1982; Falcão e Antognoni: FotoReporters 81, Guerin Sportivo, Bolonha, 1981. E-mAIL

educação diversão desenvolvimento humano

facebook.com/ james anhanguera twitter.com/revoluciomnibus instagram.com/revoluciomnibus - youtube.com/revoluciomnibus dothewho

TM .........................

Carolina Pires da Silva e James Anhanguera

TM